domingo, 25 de março de 2012

Tudo que eu gosto. Tudo que eu quero.



Gostar ou não de uma música, na minha humilde opinião completamente sem embasamento técnico, é muito mais consequência das nossas experiências pessoais do que de grandes análises técnicas - pelo menos para a grande maioria dos mortais. Muito além da análise da voz, da melodia ou do solo de guitarra perfeito de determinado som, é ao que aquela voz, melodia ou solo nos remete que nos faz gostar mesmo dele. Uma música que nos toca, em síntese, é muito mais reflexo das sensações que ela nos evoca do que qualquer outra coisa.

Tudo isso para dizer que viciei nesse som e não paro de ouvir. Até dá para não gostar de hip hop, odiar o Snoop Dog, mas quem tem pelo menos um pouquinho de "young", algum desejo de "wild" e uma adoração pela sensação "free", vai - se não gostar - pelo menos entender.

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