quarta-feira, 17 de dezembro de 2008

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Tem horas que o melhor remédio é escrever.

E tem horas que tudo que se quer é escrever, em que há tanto pra falar, bilhões de coisas por dizer, mas se olha o computador e... nada. De repente porque sentimentos à flor da pele não são descritíveis, ao menos para uma não-gênia-das-letras como eu. Porque eu concordo plenamente com a crônica aí de baixo: grandes gênios de qualquer tipo de arte são aqueles que têm a sensibilidade de passar a dor das suas vidas para o papel, microfone, tela. Eu, entretanto, que só vou escrevendo sem maiores habilidades, tenho uma séria dificuldade em escrever no meio do turbilhão. Só quando tudo se acalma, a maré baixa, a rotina é retomada, é que dá para identificar o que se sentiu, como aconteceu, tirar conclusões e aí sim escrever.

A maré já baixou, a calmaria voltou e a rotina tá uma delícia, nesse clima de fim de ano que eu tanto adoro! Muitos programas, eventos, novidades, planos. E sol...ah, o sol!É engraçado como a gente se engana nas previsões do nosso próprio futuro: às vezes só pensamos na tristezinha que será um "the end" e não nos damos conta da alegria muito maior que é o "let's start again"!

2009, BABY. QUE VENHA!

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