segunda-feira, 23 de abril de 2007

Vvvvvv

Vim do Vietnã.
Vi que a vida não vale vintém.
Viver como viado, velho e vagabunda é vagar pelas vilas vendendo o vírus que nos veste.
Vamos vencer se viver já é vago?
Volto a vaidade que me vangloria e o veneno vasa do vaso de vespas vadias para esvaziar minha vida de novo.
E vejo o ventre de vacas vazando vento e vergonha.
Vamos, vendedores de valores! Se voltem para a vanguarda que vomita nas vistas de vocês.
A verdade de vocês é vergonha, sem vergonhas.
Vejo vermelho em vossas vontades para que minha voz não vote.
Vá, valentão, com a sua valise de veludo e me veja numa várzea vulnerável a violência. Vêm ou não me vingar?
Então... Eu vou e não volto porque me revolto.

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